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2019/06/05

No quarto dia, as estações, dias e anos da humanidade passam a existir à medida que Deus exerce Sua autoridade novamente

O sol, a terra e a lua.

O Criador usou Suas palavras para realizar Seu plano e dessa forma Ele passou os três primeiros dias de Seu plano. Durante esses três dias, Deus não foi visto estando ocupado ou Se esgotando; pelo contrário, Ele passou maravilhosamente bem os três primeiros dias de Seu plano e alcançou a grande tarefa da transformação radical do mundo. Um mundo totalmente novo surgiu diante de Seus olhos e, parte por parte, a bela imagem que estivera selada em Seus pensamentos foi finalmente revelada nas palavras de Deus. A aparição de cada coisa nova era como o nascimento de um bebê e o Criador sentia prazer na imagem que estivera antes em Seus pensamentos, mas que agora fora trazida à vida. Nesse momento, Seu coração ganhou uma leve satisfação, mas Seu plano havia apenas começado. Num piscar de olhos, chegara um novo dia — e qual foi a página seguinte do plano do Criador? O que Ele disse? Como Ele exerceu Sua autoridade? Entrementes, que coisas novas surgiram nesse novo mundo? Seguindo a orientação do Criador, nosso olhar recai sobre o quarto dia da criação de todas as coisas por Deus, um dia que foi mais um novo começo. É evidente que, para o Criador, foi sem dúvida outro dia maravilhoso e foi outro dia da maior importância para a humanidade atual. Foi, naturalmente, um dia de valor inestimável. Como foi maravilhoso, como foi tão importante e como foi de um valor inestimável? Vamos primeiro ouvir as palavras proferidas pelo Criador…

“E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos; e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi” (Gênesis 1:14-15). Esse foi mais um exercício da autoridade de Deus que foi revelado por criaturas após Sua criação de terra seca e das plantas sobre ela. Para Deus, esse ato foi tão fácil quanto o que Ele já havia feito, porque Deus tem tal poder; Deus é tão fiel quanto Sua palavra, e Sua palavra será realizada. Deus ordenou que surgissem luminares no céu e esses luminares não só brilharam no céu e sobre a terra, mas também serviram como sinais para dia e noite, para estações, dias e anos. Dessa maneira, conforme Deus proferia Suas palavras, cada ato que Deus desejava alcançar era cumprido de acordo com o significado de Deus e da maneira determinada por Deus.

Os luminares no céu são matéria no céu capaz de irradiar luz; podem iluminar o céu e podem iluminar a terra e os mares. Giram de acordo com o ritmo e a frequência comandados por Deus e iluminam diferentes períodos de tempo sobre a terra, e assim os ciclos de revolução dos luminares fazem com que dia e noite sejam produzidos no leste e oeste da terra e não são somente sinais para marcar noite e dia, mas através desses ciclos diferentes marcam também as festas e os vários dias especiais da humanidade. São o complemento e acompanhamento perfeitos das quatro estações — primavera, verão, outono e inverno — criadas por Deus, ao lado das quais os luminares funcionam harmoniosamente como marcos regulares e precisos para as fases da lua, dias e anos da humanidade. Embora a humanidade só tenha começado a compreender e observar a divisão de fases da lua, dias e anos causada pelos luminares criados por Deus após o surgimento da agricultura, a verdade é que as fases da lua, dias e anos que o homem entende hoje começaram a ser produzidos há muito tempo, no quarto dia da criação de todas as coisas por Deus, e também os ciclos sucessivos da primavera, verão, outono e inverno vivenciados pelo homem começaram há muito tempo, no quarto dia da criação de todas as coisas por Deus. Os luminares criados por Deus permitiram ao homem distinguir a noite do dia de maneira regular, precisa e clara e contar os dias e acompanhar claramente as fases da lua e os anos. (O dia da lua cheia marcava a conclusão de um mês, e a partir disso o homem sabia que a iluminação dos luminares inicia um novo ciclo; o dia da meia lua marcava a conclusão de metade de um mês, que indicava ao homem que uma nova fase da lua estava começando, do qual podia inferir quantos dias e noites havia em uma fase da lua, quantas fases da lua havia em uma estação e quantas estações havia em um ano, e tudo isso foi revelado com grande regularidade.) Assim, o homem podia acompanhar facilmente as fases da lua, dias e anos marcados pelas revoluções dos luminares. Desse momento em diante, a humanidade e todas as coisas viveram inconscientemente entre a alternância ordenada de noite e dia e as alternâncias das estações produzidas pelas revoluções dos luminares. Essa foi a importância da criação dos luminares pelo Criador no quarto dia. Do mesmo modo, os objetivos e a importância dessa ação do Criador permaneciam inseparáveis de Sua autoridade e poder. E, portanto, os luminares feitos por Deus e o valor que logo trariam ao homem foram outro golpe de mestre no exercício da autoridade do Criador.

Nesse novo mundo, em que a humanidade ainda estava para aparecer, o Criador havia preparado tarde e manhã, o firmamento, terra e mares, relva, ervas e várias espécies de árvores, e luminares, estações, dias e anos para a nova vida que logo iria criar. A autoridade e o poder do Criador estavam expressos em cada coisa nova que Ele criou, e Suas palavras e realizações ocorreram simultaneamente, sem a menor discrepância e sem o menor intervalo. A aparição e o nascimento de todas essas coisas novas eram prova da autoridade e poder do Criador: Ele é tão fiel quanto Sua palavra e Sua palavra será realizada, e aquilo que é Ele realiza dura para sempre. Esse fato nunca mudou: assim foi no passado, assim é hoje e assim será por toda a eternidade. Quando vocês olham novamente essas palavras das Escrituras, elas lhes parecem renovadas? Vocês viram novos conteúdos e fizeram novas descobertas? Isso é porque os atos do Criador tocaram o coração de vocês e orientaram o direcionamento do seu conhecimento da autoridade e poder Dele, e abriram a porta para sua compreensão do Criador, e os atos e autoridade Dele concederam vida a essas palavras. Portanto, nessas palavras o homem viu uma expressão real e nítida da autoridade do Criador, testemunhou de verdade a supremacia do Criador, e contemplou a extraordinariedade da autoridade e poder do Criador.

A autoridade e poder do Criador produzem um milagre após outro; Ele atrai a atenção do homem, e o homem não pode deixar de olhar extasiado as ações surpreendentes nascidas do exercício de Sua autoridade. Seu poder fenomenal produz um deleite após outro e o homem fica deslumbrado e radiante, exclamando admirado, atônito e vibrante; além disso, o homem fica visivelmente comovido e nele são produzidos respeito, reverência e afeição. A autoridade e os atos do Criador têm um grande impacto e efeito purificador sobre o espírito do homem e, além disso, saciam o espírito do homem. Cada um de Seus pensamentos, cada um de Seus pronunciamentos e cada revelação de Sua autoridade é uma obra-prima entre todas as coisas, e é uma grande tarefa, digna da compreensão e conhecimento profundos da humanidade criada. Quando contamos cada criatura nascida das palavras do Criador, nossos espíritos são atraídos à maravilha do poder de Deus, e nos encontramos seguindo as pegadas do Criador para o dia seguinte: o quinto dia da criação de todas as coisas por Deus.

Continuemos lendo as Escrituras passagem por passagem à medida que observamos mais ações do Criador.

Extraído de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”

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