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2020/08/21

Versículos de Promessas de Deus na Bíblia

 Versículos de Promessas de Deus na Bíblia


Apocalipse 2:7

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus.

2020/08/19

"O Próprio Deus, o Único I" | Trecho 88


Palavra de Deus do dia "O Próprio Deus, o Único I" | Trecho 88

No sexto dia, o Criador fala e cada espécie de criatura vivente em Sua mente faz sua aparição, uma após a outra

Imperceptivelmente, a obra do Criador de fazer todas as coisas havia continuado por cinco dias, após o qual o Criador imediatamente saudou o sexto dia de Sua criação de todas as coisas. Esse dia foi outro novo começo e outro dia extraordinário. Qual era, então, o plano do Criador na véspera desse novo dia? Que novas criaturas Ele produziria, Ele criaria? Ouça, essa é a voz do Criador…

“E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom” (Gênesis 1:24-25). Que criaturas viventes isso inclui? As Escrituras dizem: animais domésticos e répteis e animais selvagens segundo as suas espécies. Ou seja, nesse dia não havia apenas todos os tipos de criaturas viventes sobre a terra, mas estavam todas classificadas segundo suas espécies e, igualmente, “E viu Deus que isso era bom”.

Como nos cinco dias anteriores, no mesmo tom, no sexto dia o Criador ordenou o nascimento das criaturas viventes que Ele desejava, e que elas aparecessem na terra, cada uma segundo sua espécie. Quando o Criador exerce Sua autoridade, nenhuma de Suas palavras é falada em vão, e assim, no sexto dia, cada criatura vivente que Ele planejara criar apareceu na hora marcada. Como o Criador disse “Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies”, a terra foi imediatamente preenchida com vida, e sobre a terra surgiu subitamente o fôlego de todos os tipos de criaturas viventes… Nos prados verdes selvagens, vacas robustas, balançando suas caudas de um lado para o outro, surgiram uma após a outra, ovelhas baliram e se reuniram em rebanhos e cavalos começaram a galopar, relinchando… Num instante, as vastas extensões de prados silenciosos explodiram com vida… O surgimento desses vários rebanhos sobre o prado tranquilo era uma bela visão e trouxe uma vitalidade sem limites… Seriam os companheiros dos prados e os senhores dos prados, um dependente do outro; também viriam a ser os guardiões e zeladores dessas terras, que seriam seu habitat permanente e lhes forneceriam tudo de que precisavam, uma fonte de eterna alimentação para sua existência…

No mesmo dia em que apareceram esses vários rebanhos, pela palavra do Criador, surgiu também uma infinidade de insetos, um após o outro. Mesmo sendo os menores dos seres viventes entre todas as criaturas, sua força vital ainda era a criação milagrosa do Criador, e não chegaram tarde demais… Alguns batiam as asinhas, enquanto outros se arrastavam lentamente; alguns pulavam e quicavam, outros cambaleavam; alguns se lançavam adiante, enquanto outros recuavam rapidamente; alguns se moviam de lado, outros saltavam alto e baixo… Todos se ocuparam em encontrar um lar para si: alguns abriram caminho pela grama, alguns começaram a cavar buracos no chão, alguns voaram para as árvores, escondidos nas florestas… Apesar do tamanho diminuto, não estavam dispostos a suportar o tormento de um estômago vazio, e depois de achar um lar, se apressaram em buscar comida para se alimentar. Alguns subiram na grama para comer as lâminas tenras, alguns apanharam bocados de terra e com eles alimentaram seus estômagos, comendo com muito gosto e prazer (para eles, até mesmo terra é um deleite saboroso); alguns se esconderam nas florestas, mas não pararam para descansar, pois a seiva de folhas verde-escuras e brilhantes fornecia uma refeição suculenta… Mesmo depois de saciados, os insetos não cessaram suas atividades; apesar de sua dimensão reduzida, possuíam energia formidável e exuberância ilimitada, e, portanto, de todas as criaturas, são as mais ativas e as diligentes. Nunca tinham preguiça e nunca se davam ao luxo de descansar. Uma vez saciados, ainda assim se punham a trabalhar em prol do futuro, ocupando-se e correndo de um lado a outro para o amanhã de cada um, para sua sobrevivência… Zumbiam suavemente baladas de várias melodias e ritmos para se estimular e incentivar. Traziam alegria também à relva, às árvores e a cada centímetro de solo, tornando único cada dia e cada ano… Com suas próprias linguagens e por seus próprios meios, transmitiam informações a todos os seres viventes da terra. E usando sua própria trajetória de vida especial, marcavam todas as coisas, sobre as quais deixavam traços… Tinham intimidade com o solo, a relva e as florestas e traziam vigor e vitalidade ao solo, a relva e as florestas, e traziam as exortações e saudações do Criador a todas as coisas viventes…

O Criador correu o olhar sobre todas as coisas que criara, e nesse momento Seus olhos se fixaram nas florestas e montanhas, Sua mente girando. À medida que Suas palavras eram proferidas, nas florestas densas e nas montanhas surgiram espécies de criaturas diferentes de todas as anteriores: eram os animais selvagens mencionados pela boca de Deus. Surgindo com grande atraso, balançavam as cabeças e agitavam as caudas, cada um com seu próprio rosto único. Alguns eram peludos, alguns tinham couraças, alguns tinham presas expostas, alguns arreganhavam os dentes, alguns tinham pescoço longo, alguns tinham cauda curta, alguns tinham olhos arregalados, alguns tinham olhar tímido, alguns se curvavam para pastar, alguns tinham sangue nos beiços, alguns saltavam sobre duas patas, alguns andavam sobre quatro cascos, alguns observavam ao longe do alto de árvores, alguns ficavam à espreita nas florestas, alguns procuravam cavernas para descansar, alguns corriam e saltitavam nas planícies, alguns rondavam as florestas… alguns rugiam, alguns uivavam, alguns latiam, alguns gritavam… alguns eram sopranos, alguns eram barítonos, alguns emitiam sons graves, alguns emitiam sons claros e melodiosos… alguns eram sombrios, alguns eram formosos, alguns eram nojentos, alguns eram adoráveis, alguns eram assustadores alguns eram encantadoramente ingênuos… Um por um eles surgiram. Desfilavam empavonados, com espírito livre, indolentemente indiferentes à presença dos outros, nem ao menos se entreolhando… Levando cada um a vida particular concedida a eles pelo Criador, com selvageria e brutalidade próprias, surgiram nas florestas e nas montanhas. Desdenhavam de tudo, completamente imperiosos — quem os fez os verdadeiros senhores das montanhas e florestas? A partir do momento em que sua aparição foi ordenada pelo Criador, eles “se apossaram” das florestas e “se apossaram” das montanhas, pois o Criador já havia delimitado suas fronteiras e determinado o alcance de sua existência. Somente eles eram os verdadeiros senhores das montanhas e florestas, e é por isso que eles eram tão selvagens e tão desdenhosos. Foram chamados de “animais selvagens” simplesmente porque, entre todas as criaturas, eram os únicos verdadeiramente selvagens, brutos e indomáveis. Não podiam ser domados, portanto não podiam ser criados e não podiam viver em harmonia com a humanidade ou trabalhar para a humanidade. Porque não podiam ser criados, não podiam trabalhar para a humanidade, tinham de viver distante da humanidade e não podiam ser abordados pelo homem. E porque viviam distante da humanidade e não podiam ser abordados pelo homem, foram capazes de cumprir o dever que lhes foi confiado pelo Criador: zelar pelas montanhas e florestas. Sua selvageria protegia as montanhas e guardava as florestas, e era a melhor proteção e garantia de sua existência e propagação. Ao mesmo tempo, sua selvageria preservou e garantiu o equilíbrio entre todas as coisas. Sua chegada trouxe apoio e suporte às montanhas e florestas; sua chegada injetou vigor e vitalidade ilimitados nas montanhas e florestas silenciosas e vazias. Desse momento em diante, as montanhas e as florestas se tornaram seu habitat permanente, e eles nunca perderiam seu lar, pois as montanhas e as florestas surgiram e existiam para eles, e os animais selvagens cumpririam seu dever e fariam todo o possível para protegê-las. Da mesma forma, os animais selvagens obedeceriam estritamente às exortações do Criador para manter seu território e seguir usando sua natureza animal para preservar o equilíbrio de todas as coisas estabelecidas pelo Criador, e revelar a autoridade e poder do Criador!

Extraído de “O Próprio Deus, o Único I”

2020/08/18

Nossa vida não é em vão


Música gospel - Nossa vida não é em vão


Hoje nos encontramos com Deus,

experimentamos a Sua obra.

Conhecemos Deus em carne, prático e real.

Vimos Sua obra, incrível e maravilhosa.

Cada dia da nossa vida não é em vão.

Afirmamos Cristo como a verdade e a vida.

Naquele dia o céu estava especialmente claro e ensolarado

 Eu costumava crer na Igreja das Três Autonomias, na China. Quando comecei a participar das reuniões, os pastores nos diziam com frequência: “Irmãos e irmãs, está registrado na Bíblia que: ‘Pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação’ (Romanos 10:10). Nós fomos justificados por causa da nossa fé. Como acreditamos em Jesus, fomos salvos. Se acreditássemos em qualquer outro, não teríamos sido salvos”. Eu me apeguei a essas palavras dos pastores. Assim, busquei com fervor e participei ativamente de reuniões, enquanto esperava que o Senhor viesse e me deixasse entrar no reino dos céus. Mais tarde, quando ações ilegais continuavam ocorrendo na igreja, comecei a me cansar das reuniões. Os pastores começaram a ficar divididos entre si, cada um tentando estabelecer-se no topo da facção e criar reinos independentes. Os sermões dos pastores precisavam obedecer ao Departamento de Trabalho da Frente Unida (DTFU). O DTFU não permitia que eles discutissem o Livro do Apocalipse por medo de perturbar o sentimento popular, então os pastores não pregavam sobre ele. Os pastores sempre pregavam sobre ofertas, dizendo que quanto mais alguém doasse, mais bênçãos receberia de Deus. Então, quando vi as condições em que estava a igreja, fiquei bastante perplexa: por que a igreja ficou assim? Os pastores não acreditam no Senhor? Por que eles não seguem a palavra do Senhor? Por que eles não têm um coração reverente ao Senhor? Daquele ponto em diante, eu não queria mais ir a reuniões na Igreja das Três Autonomias, pois sentia que eles não acreditavam verdadeiramente em Deus, que eram falsos pastores que usavam a crença em Deus para obter o suado dinheiro dos irmãos e irmãs.

2020/08/17

Filme evangélico "Rompendo armadilhas" Trecho 4


"Rompendo armadilhas" Trecho – Alguém pode ser salvo por crer no Senhor dentro da religião?


Dentro da religião há muitas pessoas que acreditam que, embora os pastores e presbíteros detenham o poder no mundo religioso e trilhem o caminho dos fariseus hipócritas, e aceitem e sigam os pastores e presbíteros , eles creem no Senhor Jesus, não nos pastores e presbíteros então, como se pode dizer que o caminho percorrido por eles também é o dos fariseus? Alguém pode realmente não ser salvo por crer em Deus dentro da religião?

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2020/08/14

Nos últimos dias, Deus forma um grupo de vencedores principalmente através de palavras


“Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, Aquele, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por Si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras” (João 16:12-13).
Deus diz: “Nos últimos dias, Deus usa principalmente a palavra para tornar o homem perfeito. Ele não usa sinais e maravilhas para oprimir ou convencer o homem; isso não pode tornar claro o poder de Deus. Se Deus apenas mostrasse sinais e maravilhas, então seria impossível tornar clara a realidade de Deus e, assim, impossível tornar o homem perfeito. Deus não torna o homem perfeito por meio de sinais e maravilhas, mas usa a palavra para regar e pastorear o homem, e depois disso é alcançada a completa obediência do homem e o conhecimento do homem sobre Deus. 

2020/08/13

"A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III" | Trecho 82


Palavra de Deus do dia "A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III" | Trecho 82


Durante o tempo em que o Senhor Jesus operou na carne, a maioria dos Seus seguidores não podia confirmar a Sua identidade e as coisas que Ele dizia. Quando Ele foi levantado na cruz, a atitude de Seus seguidores foi de expectativa; quando Ele foi pregado na cruz até o momento em que foi colocado na sepultura, a atitude das pessoas para com Ele foi de desapontamento. Durante esse tempo, as pessoas já haviam começado a passar, em seu coração, da dúvida para a negação das coisas que o Senhor Jesus havia dito durante o tempo em que viveu na carne. E quando Ele saiu da sepultura e apareceu às pessoas, uma a uma, a maioria das pessoas que O viram com seus próprios olhos ou ouviram as notícias de Sua ressurreição aos poucos passaram da negação para o ceticismo. Quando o Senhor Jesus fez Tomé colocar a mão no lado do Seu peito, no momento em que o Senhor Jesus partiu o pão e comeu em frente à multidão após a ressurreição, e depois comeu peixe assado na frente deles, só então eles verdadeiramente aceitaram o fato de que o Senhor Jesus é o Cristo na carne. Vocês poderiam dizer que era como se esse corpo espiritual de carne e osso diante daquelas pessoas estivesse despertando cada um deles de um sonho: o Filho do homem de pé diante deles era Aquele que existira desde tempos imemoriais. Ele tinha uma forma, era de carne e osso, e Ele já tinha vivido e comido com a humanidade por longo tempo… Nesse momento, as pessoas sentiram que a existência Dele era tão real, tão maravilhosa; ficaram alegres e felizes, e ao mesmo tempo cheios de emoção. A Sua reaparição permitiu que as pessoas realmente enxergassem a Sua humildade, sentissem a Sua proximidade e o Seu anseio, Seu apego à humanidade. Essa breve reunião fez com que as pessoas que viram o Senhor Jesus sentissem como se houvesse passado toda uma vida. O coração delas, perdido, confuso, amedrontado, ansioso, desejoso e entorpecido, encontrou conforto. Não estavam mais duvidosos nem desapontados, pois sentiam que agora havia esperança e algo em que confiar. O Filho do homem de pé diante deles estaria por trás deles por toda a eternidade, Ele seria a sua torre forte, seu refúgio para todos os tempos.